Qualidade de quem é grato.
Reconhecimento de uma pessoa por alguém que lhe prestou um benefício, um auxílio, um favor etc.; agradecimento.
Será que sou grato a Deus por tudo que tem feito?
Vídeo novo no canal.
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É fim do jogo!
Não !!!
Wa, wa, wa !!!
Quando abraçamos o silêncio como uma disciplina espiritual entramos em um relacionamento mais profundo com Deus. O silêncio nos permite pausar e reconhecer que nossa força não vem da nossa habilidade de falar ou agir.
Nossa confiança nele é a oportunidade de nos lembrarmos das promessas de Deus e meditarmos na sua palavra que nos traz força, clareza e paz mesmo em meio ao caos.
O silêncio muda nossa
perspectiva.
Quando nos abstemos de reagir impulsivamente convidamos Deus a nos mostrar o quadro maior, nesses momentos vemos as situações não através das lentes das nossas emoções e sim das lentes do propósito DELE.
Isso permite responder com sabedoria e graça em vez de medo e frustração, o silêncio se torna uma ferramenta que nos alinha a vontade de Deus e abre nossos corações para sua orientação.
O silêncio é uma declaração de Vitória
Ao escolher não nos envolver em conflitos desnecessários ou nos defender quando provocados, reconhecemos que o poder de Deus é maior do que qualquer desafio terreno.
A Bíblia nos lembra: “e não retribuam a ninguém mal por mal procurem fazer o que é certo aos olhos de todos.” Romanos 12:17. Essa contenção demonstra a fé na justiça de Deus que é muito mais eficaz e duradoura do que qual qualquer defesa que possamos oferecer nos momentos em que sentimos a necessidade de falar.
O silêncio também pode
servir como um poderoso testemunho
Ele mostra aos outros que nossa confiança não está em nossa própria habilidade de controlar o resultado, mas na Soberania de Deus e essa confiança silenciosa pode inspirar aqueles ao nosso redor a buscar a paz e a força que vem de confiar nele.
O silêncio nos prepara para bênçãos de Deus
Quando esperamos nele resistimos à tentação de agir precipitadamente e permitimos que ele trabalhe da maneira que superam nossas expectativas. As lições aprendidas na quietude, paciência, humildade e dependência de Deus nos equipam para maiores responsabilidades e oportunidades que estão por vir e ao confiar no tempo dele experimentamos a plenitude de sua provisão e propósito, em essência o silêncio é mais do que a ausência de palavras é uma expressão ativa de fé, entrega e confiança, ele nos posiciona para ouvir a voz de Deus e ver sua mão em ação e testemunhar seu poder em trazer à tona sua vontade perfeita.
Quando abraçamos o silêncio criamos espaço para Deus se mover em nossas vidas transformando desafios em oportunidades de crescimento e vitórias que glorificam seu nome. Lembremo-nos de que o silêncio guiado pela fé não é passivo se é uma declaração ousada de que confiamos em Deus para liderar, defender e prover em todas as situações.
O silêncio quando abraçado com fé e intenção torna-se uma força transformadora em nossa jornada espiritual, ele cria espaço para que Deus nos ensine, nos refine e revele seu propósito da maneira que palavras ou ações não podem alcançar.
É nos momentos de quietude que Deus trabalha mais profundamente moldando-nos para alinhar nossa vontade com a dele preparando-nos para os planos que ele tem para nós.
Uma das características mais poderosas do silêncio é sua
capacidade de aprofundar nossa intimidade com Deus. Na quietude somos mais
capazes de discernir sua voz, livres das distrações e do barulho do mundo, como
nos lembra: Salmo 46:10 “aquietai-vos e sabei que eu
sou Deus.”
Essa quietude não é apenas uma pausa na atividade externa, mais uma postura interna de entrega reconhecendo que Deus está no controle e que sua sabedoria supera nosso entendimento.
O silêncio também promove maturidade espiritual
Quando resistimos ao impulso de reagir impulsivamente demonstramos autocontrole um fruto do espírito, se crescemos em paciência e humildade esse crescimento nos capacita a lidar com desafios maiores e responsabilidades com graça e sabedoria permitindo que o caráter de Deus seja refletido em nossas vidas, cada ato de contenção se torna uma oportunidade para Deus trabalhar em nós tornando-nos instrumentos de sua paz e vasos de seu amor.
O poder do Silêncio nos conflitos
Além disso, o silêncio permite que Deus lide com nossas
batalhas em nosso lugar, quando recuamos e escolhemos não nos envolver em
conflitos ou nos defender convidamos Deus a intervir da maneira que trazem
resolução duradoura e justiça como nos lembra: Êxodo 14:1
“o Senhor lutará por vocês apenas acalmem-se.”
Essa confiança no Poder de Deus para agir, nos liberta do fardo da preocupação e do controle permitindo-nos descansar em suas promessas.
O silêncio também transforma a maneira como nos
relacionamos com os outros
Ele nos permite ouvir mais profundamente, responder com empatia e construir relacionamentos mais fortes enraizados na compreensão em vez da contenda, ao escolher o silêncio em momentos de tensão ou mal entendidos criamos oportunidades para reconciliação e cura, essa quietude intencional torna-se um testemunho da graça e do amor de Deus operando em nós.
A espera no silêncio
O Silêncio nos prepara para as bênçãos de Deus, na espera Deus está refinando nossos corações, edificando nossa fé e alinhando as circunstâncias para cumprir Seu Plano Perfeito, embora possa ser desafiador permanecer quieto diante da incerteza , essa espera não é em vão é um tempo de preparação, crescimento e fortalecimento e um lembrete de que o tempo de Deus é sempre perfeito.
O silêncio não é sinal de passividade ou fraqueza, mas um ato profundo de confiança na Soberania de Deus, é uma declaração de fé, um compromisso com a humildade e um reconhecimento do controle Supremo de Deus sobre todos os aspectos de nossas vidas ao abraçar o silêncio nos posicionamos para ouvir sua voz, testemunhar seu poder e experimentar a plenitude de seus planos.
Encare os momentos de silêncio com confiança sabendo que na quietude, Deus está trabalhando, orquestrando seus propósitos para nosso bem e sua glória.
Silêncio como disciplina espiritual
O silêncio é uma ferramenta que não apenas fortalece nossa fé, mas também cultiva a nossa resistência espiritual, ela nos ensina a disciplina de esperar em Deus resistindo ao desejo de resolver tudo com nossas próprias mãos, essa espera não é passiva é uma confiança ativa em suas promessas, um reconhecimento de que seus caminhos são mais altos que os nossos e que seu tempo é sempre perfeito.
Nos momentos de silêncio aprendemos a mudar nosso foco do problema para o provedor em vez de nos fixarmos nos desafios à nossa frente somos lembrados da soberania de Deus e de sua capacidade de lidar com todas as situações essa mudança de perspectiva nos permite experimentar a paz Divina mesmo em meio à incerteza ou conflito Filipenses 4:7 nos assegura “que a paz de Deus que excede todo o entendimento guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus.” O silêncio abre as portas para que essa paz inunde nossas vidas.
Silêncio como ato de adoração
Além disso, o silêncio pode ser um ato profundo de adoração, ao escolhermos controlar nossa língua declaramos que confiamos na sabedoria e justiça de Deus acima da nossa, isto é uma forma de dizer ao senhor, entrego minhas palavras minhas emoções e minha necessidade de controle a ti, esse ato de entrega, honra a Deus e convida Seu poder a agir da maneira que nossos esforços jamais poderiam alcançar.
O silêncio também cultiva o discernimento espiritual
Quando silenciamos evitamos falar precipitadamente e damos a nós mesmos a oportunidade de ouvir a voz de Deus com mais clareza, na quietude ele nos oferece orientação e entendimento que de outra forma seriam abafados pelo barulho de nossos próprios pensamentos ou emoções. Provérbios 3:5-6 nos encoraja “a confiar no Senhor de todo o coração e não se apoiar em seu próprio entendimento e em todos os seus caminhos submeta-se a ele e ele endireitará os seus caminhos”.
O Silêncio nos ajuda a nos apoiar nessa promessa permitindo que Deus direcione nossos passos.
Silêncio como testemunho
O silêncio também serve como testemunho para os outros em um mundo que frequentemente valoriza barulheira e reações imediatas. Escolher o silêncio pode dizer muito sobre a força da nossa fé, ele mostra aos outros que nossa confiança não está em nossa própria habilidade de resolver problemas, mas na capacidade de Deus de trazer resolução e vitória, essa confiança tranquila pode inspirar aqueles ao nosso redor a buscar a mesma paz de segurança encontradas em confiar nele.
O silêncio nos posiciona para experimentar a manifestação
plena dos planos de Deus
Ao resistir à tentação de agir precipitadamente ou forçar resultados, permitimos que ele revele seu propósito no tempo certo Isaías 40:31 nos lembra: “aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças voam alto como águias correm e não ficam exaustos andam e não se cansam.”
O silêncio é uma demonstração dessa espera e uma declaração de fé de que os planos de Deus valem a pena, o silêncio é muito mais do que a ausência de palavras é uma prática espiritual poderosa que nos alinha com a vontade de Deus, aprofunda nossa confiança nele, nos prepara para as bênçãos que ele tem reservadas, ele nos ensina a humildade, proporciona discernimento e nos permite descansar em sua paz.
Quando escolhemos o silêncio criamos espaço para Deus trabalhar em nós e através de nós conduzindo-nos ao seu propósito maior, que possamos abraçar o silêncio como uma oportunidade sagrada de confiar, crescer e experimentar a plenitude do amor e da provisão de Deus.
Silêncio como um presente transformador
O silêncio é um presente que transforma nossos corações e fortalece nossa caminhada com Deus, o Senhor nos permite desenvolver uma consciência mais profunda de sua presença e uma sensibilidade maior à sua voz.
Em um mundo repleto de barulho distrações e pressão
constante para reagir, o silêncio torna-se um ato de rebeldia contra o caos e
um alinhamento intencional com a paz Divina, uma das características mais profundas
do silêncio é sua capacidade de cultivar a humildade em momentos de conflito ou
mal entendidos, a decisão de permanecer em silêncio é uma renúncia ao orgulho e
um conhecimento de que não precisamos lutar todas as batalhas por conta própria
é uma aceitação de que a sabedoria e a justiça de Deus superam as nossas essa humildade
não apenas protege nossos relacionamentos mas também promove a paz em nossos
próprios corações como Tiago 4:10 nos lembra: “
humilhem-se diante do Senhor e ele os exaltará”.
Silêncio e paciência
O silêncio também nos ensina a ter paciência uma virtude muitas vezes difícil de praticar em um mundo acelerado, quando escolhemos não agir precipitadamente ou falar impulsivamente damos a Deus o espaço necessário para trabalhar, esperar em silêncio exige confiança, mas também constrói resiliência e fé, lembra-nos de que o tempo de Deus é perfeito e que seus planos estão se desenrolando mesmo quando não conseguimos ver o quadro completo, Isaías 30:15 diz: “e no silêncio e na confiança está a sua força”.
Além disso, o silêncio nos permite refletir sobre nossas
palavras e intenções, antes de falar podemos nos perguntar; minhas palavras vem
de um lugar de amor sabedoria e verdade ou são impulsionadas por raiva medo ou
a necessidade de estar certo, essa
autoconsciência nos ajuda a alinhar nosso discurso com a vontade de Deus
garantindo que nossas palavras edifiquem em vez de destruir. Provérbios 21:23 "O que guarda a sua boca e a sua
língua, guarda a sua alma das angústias".
O silêncio abre espaço para Deus
Nos momentos de silêncio também abrimos a porta para que Deus fale conosco e através de nós ao aquietarmos nossas próprias vozes podemos ouvir sua orientação com mais clareza essa escuta intencional não apenas fortalece nosso relacionamento com Deus , mas também nos capacita a responder as situações com sabedoria e graça.
A quietude torna-se um santuário onde encontramos sua presença e recebemos a clareza necessária para seguir em frente.
O silêncio não é meramente a ausência de barulho ou ação é uma disciplina espiritual que requer coragem e fé, ele nos desafia a confiar na soberania de Deus e abandonar nosso desejo de controle é nessa entrega que encontramos liberdade da pressão de provar algo, da ansiedade de tentar resolver tudo e do esgotamento de depender apenas da nossa força.
O silêncio é uma declaração de confiança no poder e nas promessas de Deus, é como se disséssemos: “Senhor confio em ti para lutar minhas batalhas, guiar meus passos e realizar tua vontade no teu tempo perfeito”.
Ao abraçar o silêncio demonstramos nossa fé em sua bondade e nossa disposição de depender completamente dele, em troca recebemos sua paz, sua sabedoria e a certeza de que ele está trabalhando todas as coisas para o nosso bem.
À medida que caminhamos nesta jornada de fé lembremo-nos do poder do silêncio que ele se torne uma ferramenta para reflexão, prática de humildade e fonte de força.
No Silêncio nos posicionamos para ouvir a voz de Deus, testemunhar sua mão em ação e experimentar a profundidade de Seu Amor e Graça, que possamos abraçar o silêncio não como uma fraqueza, mas como um ato profundo de fé, que convida o poder de Deus para nossas vidas.
Lições do silêncio
O crescimento espiritual e dependência de Deus
O silêncio é mais do que a ausência de palavras é um terreno fértil para o crescimento espiritual e a demonstração de nossa dependência de Deus em um mundo que valoriza respostas rápidas e ações imediatas escolher o silêncio é um testemunho contra a pressa e uma declaração de fé na Soberania Divina.
Uma lição central do silêncio é que ele nos ensina a desacelerar e esperar no Senhor, quando resistimos à tentação de agir impulsivamente ou reagir com base em emoções abrimos espaço para Deus moldar nossas respostas.
O Silêncio nos ajuda a distinguir entre o que é verdadeiramente importante e o que é passageiro ele nos desafia a confiar na sabedoria e nos planos de Deus em vez de depender de nossa própria compreensão.
Outro aspecto
transformador do silêncio é como ele reflete nossa disposição de aprender com
Deus. Provérbios
3:5-6 nos lembra: “confie no Senhor de todo o coração e não se apoie em seu
próprio entendimento, reconheça em todos
os seus caminhos e endireitará as suas veredas.
O Silêncio nos posiciona para ouvir a direção de Deus permitindo que ele nos conduza pelo caminho certo.
Silêncio como prova de humildade
Optar pelo silêncio em momentos de tensão ou mal entendidos é uma demonstração de humildade, ele nos convida a renunciar ao orgulho a necessidade de estarmos certos ou de ter a última palavra, essa escolha abre portas para relacionamentos mais profundos e significativos baseados em compreensão e empatia em vez de conflito. Thiago 1:19 nos instrui: “sejam todos prontos para ouvir tardios para falar e tardios para irar-se.
Uma ferramenta de paz e reconciliação
Além disso, o silêncio pode se tornar uma poderosa ferramenta de reconciliação em vez de reagir impulsivamente ele nos permite refletir e responder com graça. Nos momentos de silêncio somos chamados a orar, buscar sabedoria e permitir que Deus trabalhe nas situações e nas pessoas ao nosso redor.
O silêncio também é uma expressão de confiança no tempo de Deus
Isaías 40:31 nos assegura: “os que esperam no Senhor renovam as suas forças”, quando escolhemos o silêncio estamos dizendo ao Senhor - confio em ti, tu tens o controle.
Conclusão
Em última análise o silêncio é uma prática espiritual que nos desafia a confiar no senhor a esperar pacientemente por sua direção e a abandonar nossa necessidade de controle, nos ensina humildade, constrói nossa resistência espiritual e nos posiciona para receber as bênçãos de Deus, que possamos ver o silêncio não como um vazio, mas como uma oportunidade sagrada de nos conectar mais profundamente com Deus, ao escolher o silêncio criamos espaço para ele trabalhar em nossas vidas, transformando desafios em oportunidades para crescimento e vitória em momentos de dúvida ou dificuldade. Lembremo-nos de que o silêncio guiado pela fé é um ato de confiança no amor no poder e nos planos de Deus para nós.
Autor - Desconhecido
Certa vez, me perguntaram: “Pastor, de que é feita a vida? Ela é feita de momentos?”. Respondi: “É óbvio que não!”. Em Deuteronômio 30.19, Deus disse assim: “Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência”.
Nunca podemos definir uma história de vida baseada em momentos bons ou ruins. Certamente, a vida não é feita de momentos; ela é feita de decisões.
As decisões têm o poder de alterar todo o curso da existência humana. Sabemos exatamente para onde as nossas decisões nos conduziram, por isso precisamos aprender a decidir bem. Você precisa decidir, e há um Deus que quer ajudá-lo a fazer as melhores escolhas. Passe tempo na presença dele e medite na Palavra para que possa decidir com sabedoria.
Deus quer ajudá-lo a tomar as melhores decisões. Ele conhece todas as coisas e já preparou um futuro grandioso para você. Por isso, decida buscar Deus cada vez mais e permita que ele cuide do seu futuro. Desse modo, você terá a certeza de que o melhor lhe acontecerá!
“A mudança que você deseja pode estar à distância de uma decisão.”
Olhando para a sua vida hoje, responda: como você tem tomado suas decisões?
Trabalho, trabalho e trabalho, fico descontente onde estou mudo para outro, mudo de função, mudo de ramo, mudo a rotina e chega o momento da reflexão: “qual o sentido do meu trabalho?”. A crise vocacional alcança a maioria das pessoas, as que não estudaram pensão: “se tivesse estudado estaria executando outro tipo de serviço”, as que estudaram: “alcancei o ponto ao qual me dediquei, mas qual o sentido”, e então chegamos a uma crise existencial.
Qual o objetivo do trabalho?
Será que só entendem os que alcançam sucesso e popularidade?
E a grande massa que está no anonimato e não são vistas?
Será que o trabalho só faz sentido se eu estiver em evidência e tiver um alto grau de relevância?
O sentido do trabalho é neste tema que este livro se propõe a explicar que o ofício é algo bom e não ruim, que Deus o criou e como imagem e semelhança que somos Dele, isto faz parte de nós e tem um objetivo universal, produzir a Shalom de Deus e em seus capítulos vai mostrando o trabalho e o Shalom, na criação, no enredo da salvação, em Rute, José e por fim a esperança do descanso.
Este livro trata da visão bíblica sobre trabalho e ao entendermos ele fará todo sentido.
LETRA - Povo Se Prepare
Compositor: Misty Edwards
Tradução: Ana Carolina Eubank / Emilaine Sousa / Talita
Catanzaro
Eu posso ouvir o ritmo do Leão
Da Tribo de Judá
Ponte
Ele está fazendo algo novo
Cantamos um novo som
Ele não é mais um bebê na manjedoura
Nem um homem pregado na cruz
Ele morreu, ressuscitou
Não ficará no céu para sempre
Ele vive, Ele vive, Ele vive, Ele vive
Povo se prepare
Jesus está voltando
As pessoas zombam e dizem
Lá, lá, lá, lá, lá
“Eu não quero ouvir o som do Rei que vem”
Mais uma vez sacudirá
O que puder ser sacudido
Mais uma vez abalará
O que puder ser abalado
Estão prontos, estão prontos pra isso?
Estão prontos, estão prontos pra isso?
Ele voltará, Ele voltará, Ele voltará
DEFININDO PRIORIDADES
Qual é a sua prioridade neste momento? Saiba que, quando priorizamos Deus, o próprio Senhor cuida das demais coisas de que precisamos.
Muitos não priorizam Deus e, mesmo assim, alcançam o sucesso, chegando até a obter grandes conquistas materiais, mas, em contrapartida, o vazio existencial também aumenta. Gênesis 11 conta que os homens planejaram construir algo muito grande — a torre de Babel —, só que sem a ajuda de Deus. Resultado? Houve confusão! Deus desceu e destruiu tudo.
Com isso aprendemos que tudo aquilo que é construído sem ter Deus como base um dia cai ou é destruído.
Defina bem as suas prioridades, tenha Deus como base e creia que ele suprirá todas as suas carências, sejam elas emocionais, materiais, espirituais ou financeiras.
Priorize o relacionamento com o Senhor e permita que ele ocupe a primeira posição em sua vida, pois, desse modo, as demais coisas lhe serão acrescentadas.
“Quando priorizamos Deus, o próprio Senhor cuida das demais coisas de que precisamos.”
Você tem colocado Deus como prioridade na sua vida?
Autor - Michel Simplicio
Devocional - Priorize Deus